- Pode-se visitar Paris em apenas dois dias !
Champ de Mars - Tour Eifell - Trocadéro, Notre Dame - Pont Neuf! Tuileries - Champs Élyseés - Triumphe, Concorde-Vendôme. Voilà ! Talvez três, com um passeio no Bateaux Mouches e algumas filas!
Mas não se pode fazê-lo se excluirmos os museus e a vida cultural da Cidade Luz. Quem imagina ir a Paris e não ver o Louvre, D’Orsay, Beaubourg, Picasso ou Rodin, Matisse, Renoir ou Van Gogh – e se acotovelar em frente a Mona Lisa !
Claro que, como o Rio, lugares como Paris, Londres, N.York, Madrid, entre tantos destinos, tem muito a oferecer por suas qualidades e beleza. Mas é no aparelho cultural e no patrimônio artístico destas cidades que está a permanência do turista por mais 2 ou 3 dias e isto faz diferença de milhões na receita do turismo.
Por isso é tão importante ampliar a visão no exterior que o Rio não é apenas o esplendor natural único, as praias, o samba e a simpatia do povo. Vivemos um momento interessante, onde novos museus, instituições e circuitos são criados. Este futuro dourado tem que ser comemorado, mas nos chega após algumas tristezas e perdas irreparáveis, que nos impele a cobrar dos governos um olhar mais cuidadoso e conseqüente! Cuidar daquilo que existe, fortalecer as instituições e principalmente criar um real plano de dinâmicas sustentáveis, para que estes novos museus não se transformem em pálidos monumentos de arroubos arquitetônicos é dever de todos.
Nossa cobrança de transparência do bom uso de recursos deve ser prioritária. E nossa relação com a cultura da cidade também. Por isso é tão importante a realização de novos circuitos, feiras de arte, mostras ao ar livre e exposições importantes! Quanto mais familiaridade o carioca tiver com a cultura, mas abrangente será seu papel de entender ( e vender ) esta cidade maravilhosa como uma metrópole plena, que deve ser usufruída por sua beleza e charme, mas também por sua história e arte.
Artigo Essencial Arte Urbana é um festival de arte que vai tomar conta do Rio em Outubro.
Champ de Mars - Tour Eifell - Trocadéro, Notre Dame - Pont Neuf! Tuileries - Champs Élyseés - Triumphe, Concorde-Vendôme. Voilà ! Talvez três, com um passeio no Bateaux Mouches e algumas filas!
Mas não se pode fazê-lo se excluirmos os museus e a vida cultural da Cidade Luz. Quem imagina ir a Paris e não ver o Louvre, D’Orsay, Beaubourg, Picasso ou Rodin, Matisse, Renoir ou Van Gogh – e se acotovelar em frente a Mona Lisa !
Claro que, como o Rio, lugares como Paris, Londres, N.York, Madrid, entre tantos destinos, tem muito a oferecer por suas qualidades e beleza. Mas é no aparelho cultural e no patrimônio artístico destas cidades que está a permanência do turista por mais 2 ou 3 dias e isto faz diferença de milhões na receita do turismo.
Por isso é tão importante ampliar a visão no exterior que o Rio não é apenas o esplendor natural único, as praias, o samba e a simpatia do povo. Vivemos um momento interessante, onde novos museus, instituições e circuitos são criados. Este futuro dourado tem que ser comemorado, mas nos chega após algumas tristezas e perdas irreparáveis, que nos impele a cobrar dos governos um olhar mais cuidadoso e conseqüente! Cuidar daquilo que existe, fortalecer as instituições e principalmente criar um real plano de dinâmicas sustentáveis, para que estes novos museus não se transformem em pálidos monumentos de arroubos arquitetônicos é dever de todos.
Nossa cobrança de transparência do bom uso de recursos deve ser prioritária. E nossa relação com a cultura da cidade também. Por isso é tão importante a realização de novos circuitos, feiras de arte, mostras ao ar livre e exposições importantes! Quanto mais familiaridade o carioca tiver com a cultura, mas abrangente será seu papel de entender ( e vender ) esta cidade maravilhosa como uma metrópole plena, que deve ser usufruída por sua beleza e charme, mas também por sua história e arte.
Artigo Essencial Arte Urbana é um festival de arte que vai tomar conta do Rio em Outubro.
Alexandre Murucci
Curador e realizador do festival
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