• Você está em 28
  • sexta-feira, 12 de outubro de 2012

    OBA - Ânima

    Os bonecos Zaca 2D,  o  rato Seth,
    Heloísa Dile, Quiá Rodriges, Renato Spnelli e Mauro Moura


    Da união desses abnegados artistas, Renato Spinelli, Heloisa Dile e Quiá Rodrigues , nasceu a OBA, Oficina de Bonecos Animados, no Rio de Janeiro.

     Em Barra de Guaratiba, onde têm o atelier e no studio em Laranjeiras, fazem a mágica de criar, construir e dar alma a seus filhos sejam eles de espuma,  látex , madeira ou outro material qualquer.

    Já estão na estrada a mais de 15 anos animando o universo da arte no teatro, no cinema e na televisão.

    Têm grande repertório de técnicas e soluções, inclusive com mecanismos animatrônicos.

    Alguns dos trabalhos que realizaram recentemente na televisão foram: A Novela Morde e Assopra, onde criaram cabeça e braço animatrônicos para o personagem de Flávia Alessandra e manipularam o robozinho Zariguim.   O Pinóquio, boneco de fio gigante do Criança Esperança, a OBA ficou responsável pelos mecanimos e coordenou a manipulação.  Em A Grande Família, o Boneco Fofolho criou muita confusão no táxi do Agostinho.

    O Animania, programa que está no ar há seis anos, na Tv Brasil. Os apresentadores, Zeca 2D (Aprendiz e fã de animação) e Seth (seu rato e ajudante de estimação) passeiam pelo universo da arte da animação, fazendo entrevistas e  quadros com vários personagens.  Vale conferir! O programa vai ao ar, todo sábados, às 17h30min. 

     Na bagagem, a OBA traz o bom humor e a capacidade de improvisar, criando diálogos impensados e rápidos, com seu público mais próximo, o que é essencial no teatro de bonecos.

     O espetáculo com bonecos muitas vezes está situado no entrecruzamento das artes dramáticas e das artes visuais. Com esta companhia encontramos atores que  também são artistas plásticos, manipuladores, diretores e roteiristas.  Criadores que dominam simultaneamente todo o processo que envolve a animação com bonecos.

     No cinema e na televisão demonstram o mesmo domínio da arte e do humor.

    OBA! O Brasil tem uma competente Oficina Brasileira de Artistas dedicados a milenar arte dos bonecos. 

     Bonequeiro

    ARTIGO - A cultura de um país se faz com coragem!

    Em três semanas estaremos abrindo a ARTIGO Rio Feira de Arte Contemporânea! 
    Esta iniciativa visa a aumentar o acesso ao circuito de arte, proporcionado ao público uma feira com obras de arte mais acessíveis, partindo de valores até mais baratos do que objetos de decoração, feitos em série.

    Assim, milhares de pessoas que agora freqüentam exposições, museus, festivais de arte e também outras feiras, poderão rever a impressão de que este é um mundo além de suas possibilidades, pois para valorizar a arte, muitas vezes o sistema,  se acostuma em apenas falar de cifras astronômicas e recordes, deixando de lado a qualidade do trabalho dos jovens artistas, da produção fora das grandes estrelas da mídia e todo um mercado que pode estar a alcance de todos, classe média e novos consumidores.

     Esta grande revolução econômico-sócio-cultural no Brasil que está em curso, é um  processo que precisa ser concluído pela democratização de acesso a todas as etapas, tanto de consumo quanto de comodidade, por que para consolidar novos patamares para a cultura, antes de tudo, se faz necessário deixar as pessoas à vontade.

    E para isto também é preciso novas propostas, apostas empreendedoras que não tenham medo de abrir caminhos, pois as “Artes Visuais” pode sim, ser um artigo essencial na vida de todas as classes sociais.

    Portanto, agradeço as galerias que acreditaram em nosso projeto, aos artistas que estarão no festival de arte urbana paralelo a feira e ao apoio que a cada dia se consolida.

     Deixo aqui então meu apreço para os participantes da ARTIGO Rio - AArtéria Art Projects, A Coleção de Arte, Amparo60 Galeria de Arte, AVA Gallery ( Helsinki ), Galeria Artur Fidalgo, Caza Contemporânea, Cosmocopa,  Dumaresq Galeria, Gaby Índio da Costa, Galeria Almacén Contemporânea, GaleriaTato di Lascio,  H. Rocha Galeria, Luis Fernando Landeiro, Marcus Soska Galeria, Galeria Metara, Galeria Minas Contemporânea,  Projeto Heleno Bernardi, Orlando Lemos Galeria de Arte, Okö Arte Contemporânea, Theodor Lindner Art ( Dusseldorf ), Sergio Gonçalves Galeria,  Projeto A Galeria.

    Não se muda a história sem coragem, nem muito menos, sem adesões.



    Alexandre Murucci

    Curador e realizador do festival

    EM FAMÍLIA - A Casa da Árvore de Aurora e Benjamin



    Ter uma casa na árvore é uma ideia que me persegue desde a infância... e essa árvore que temos no quintal foi quem nos convenceu a comprar a casa que moramos... Queria uma casa grande e robusta onde eu pudesse brincar com a Aurora e o Benjamin mas que não tivesse que cortar nenhum galho... Usando 2 velhos portões de Madeira, montamos nosso espaço de fantasia...




    Felipe Barbosa

    Artista plástico e pai de Aurora e Benjamin

    OFICINA DE BRINQUEDOS - Construção de Brinquedos, Engenhocas & Outros Bichos



    Tábua de Passar Som, obra de Deneir


    Ao iniciar o meu trabalho em escolas públicas, há alguns anos, criei as oficinas de materiais alternativos, cuja proposta era suprir as necessidades de materiais artísticos nas escolas e atender a carência das crianças que participavam das minhas oficinas. A partir do uso de materiais diversos, entre naturais e reciclados, em sua maioria vindos de fontes pouco usuais nas escolas, procurei associar a uma prática artesanal, levando os alunos a produção de tintas, pincéis, lápis de cor, giz de cera, giz escolar, papel reciclado, etc. Produtos que depois seriam utilizados em exercícios artísticos. Essa prática adquiri ao longo do meu trabalho como Artista Plástico.

    Após experiência em oficinas com Materiais Alternativos, senti necessidade de confeccionar brinquedos artesanais com materiais de sucata. Nos dias de hoje, as crianças demonstram passividade em relação aos brinquedos industriais que muitas vezes perdem a sua função: BRINCAR.

    Hoje os brinquedos são modernos: andam, falam, “brincam” sozinhos, mas não tem ludicidade. As crianças ganham o brinquedo, brincam um pouco, olham e perguntam a si mesmas o que é que tem aí dentro? Em muitos casos, desmontam e recriam o brinquedo industrializado.

    Ao confeccionar os brinquedos, procuro destacar: som, movimento e cor. Classifico-os nas seguintes categorias: brinquedos elétricos, populares, sonoros, pedagógicos e engenhocas.



    Deneir